terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Capitulo 9 – Vida de casado

Meu casamento foi tão inusitado, que somente no dia seguinte a este foi que eu conheci meus sogros.
Eles vieram almoçar em casa para comemorar o casamento. A primeira vista, eles me pareceram ótimas pessoas. E até onde eu descobri minha esposa é filha unica.Depois do almoço, meu sogro: Vadim, nome bem estranho este, mas enfim... nós dois ficamos assitindo TV...... enquanto Paulette e sua mãe: Fátima, ficaram conversando sobre a decoração da casa.Mas, confesso que não via a hora que meus sogros fossem embora. Para eu poder ficar com minha esposa na cama.Nos dias seguintes ao nosso casamento, Paulette e eu passámos a maior parte do tempo na cama.
E vocês não imaginam como ele me surpreendia a cada dia… :)A vida de casado era de muito companherismo… enquanto, eu me preparava para mais um dia de trabalho…… Paulette cuidava da casa. Era uma delicia poder tomar o café da manhã juntinhos a cada dia.E ser recebido com beijos e abraços ao me retorno.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Capitulo 8 – Uma esposa para Frank

Os próximos dias foram terriveis... A unica coisa que me ajudava a relaxar, era correr...
E foi numa desta corridas que eu decidi ir tentar mais uma vez falar com a Paulette.
Ela ficou surpresa ao me ver. E vi pela sua expressão que ela ficou feliz em me encontrar.
Ficamos um momento em silencio, olhando um nos olhos do outro.
Paulette se jogou nos meus braços, me apertando bem forte. Nesta hora tive certeza que ela sentiu minha falta assim como eu senti a dela.
_ Oh, Frank! Tive medo de nunca mais te ver, meu amor...
Foi a deixa que eu precisava para tentar novamente. Ajoelhei-me aos seus pés e...
_ Paulette, meu amor, você aceitaria casar comigo?
Desta vez o resultado foi outro. Paulette pegou o anel e olhava-o maravilhada...
... em seguida, ela me abraçou com força e me disse:
_ Eu senti muito tua falta meu amor. Eu te amo, Frank.
Nada poderia me deixar mais feliz que esta fala.
Nos próximos dias, Paulette ia em casa todos os dias. Porém, estava complicado decidir uma data para o casamento, devido aos conflitos de horários de nosso trabalho.
Portanto a gente decidiu fazer uma cerimonia intimissima em casa mesmo. E desta forma nós nos tornamos marido e mulher por toda a vida...

sábado, 7 de janeiro de 2012

Capitulo 7 – O namoro

Nas semanas que se seguiram Paulette e eu começamos a namorar.
Ela passava em casa depois do trabalho e nós jantávamos em tête-à-tête.
Ou assisitamos a TV.
Ou simplesmente namorávamos no sofá.
Mas, nosso melhores momentos eram em meu quarto. Paulette era uma amante excepcional.
Ela sempre inventava alguma novidade, se é que vocês me entendem...
E dormir abraçadinho com ela «não tem preço»...
O namoro foi seguindo seu curso. Depois do meu trabalho eu ia encontrar Paulette no dela.
A gente flertava...
... olhava as estrelas juntinhos.
Num destes dias, eu quase perdi minha vida em um incendio... e isto me fez pensar que tem coisas na vida que não podem esperar.
Portanto, depois do trabalho eu corri para junto da minha amada...
Ajoelhei-me a seus pés e...
_ Baby, você é a mulher da minha vida e para mim é inconcebivel pensar na vida vida sem você. Paulette, você aceita se casar comigo?
A reação inicial de Paulette foi de surpresa (pela qual eu já esperava)...
Mas, de forma alguma eu esperava pelo que vinha em seguida. Paulette começou a gargalhar sem parar. E eu me senti o maior idiota do mundo.
Eu me senti arrasado, enquanto Paulette terminava tudo comigo.
_ Frank, que maluquice foi esta? Pensei que estivessemos nos entendendo bem. Para mim a gente só estava se frequentando... nunca pensei que você pudesse estar levando tudo isto tão a sério. Acho melhor darmos um tempo.

Eu nunca me senti tão arrasado na minha vida. Eu mal conseguia pensar e falei a primeira coisa que me veio a mente.
_ Você tem razão Paulette. Adeus!!!

E foi assim que terminamos tudo.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Capitulo 6 – O beijo

Resolvi esperar do lado de fora até Paulette terminar o trabalho para podermos conversarmos.
Paulette ficou surpresa de me encontrar do lado de fora, aguardando sua saida:
_ Frank, o que você está fazendo por aqui até esta hora?
_ Oi, Paulette. Eu queria te mostrar minha transformação e ver o que você acha?
_ Tenho que confessar que você ficou muito bem. Valorisou seu lado sexy. Acredito que não terá mulher que poderá resistir ao teu charme.Meu coração foi a mil de ouvir Paulette dizer que eu estava sexy, charmoso. Será que ela era uma destas mulheres que não resistiria ao meu charme?
_ Quer dizer que você me acha sexy e charmoso?
_ Eu sempre te achei charmoso e sexy e a transformação veio valorisar ainda mais este teu lado.
Era o que eu precisava para tomar a iniciativa.
_ Se você me acha sexy, porque você resiste tanto a me dar uma chance?
_ Oh, Frank! É complicado demais, eu... eu... eu...
Aprovetei a baixa de resistencia de Paulette e dei-lhe um beije...
Meu coração batia tão forte em meu peito. Por um momento é como se o mundo tivesse parado ao redor de nós dois. No meu mundo só havia nós dois, aquele momento e aquele beijo.
Eu mal notei que um paparazi nos fotografou
Nosso beijo começou doce, terno...
... e continuou de forma torrida e ardente. Foi uma sucessão de beijos, nos quais nós perdemos a noção de tempo.
Paulette foi a primeira a falar. Seus olhos cintilavam:
_ Oh, Frank! O que estamos fazendo...
Não pude deixá-la continuar. Eu não queria que ela desistisse de nós...
_ Eu te amo minha querida. E isto é tudo que importa.
E voltamos a nos beijar.